Nesta altura não se fala noutra coisa. As semanas académicas ocupam os temas de conversa e transformam as cidades. Eu vou passando mais ao menos ao lado da que acontece na minha cidade, mas nunca consigo deixar de estar atenta à Queima. A de Coimbra, claro. A original. Porque passei por lá e porque continua a ser a que deu o mote para todas as outras. Claro que agora já não a sentiria como nos anos que por lá andei e por isso fico feliz por nunca ter perdido uma festa que fosse. É isso que fica. Para sempre.


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