Hoje ainda vou trabalhar, mas já estou em modo férias.
Ainda não tenho a mala pronta mas já sei o que vou atirar ( de forma organizada, claro) lá para dentro. Também não me preocupa se faltar alguma coisa pois como diz uma grande amiga "podes sempre comprar lá". E uma boa desculpa para ir às compras dá sempre jeito. À custa disto já tenho uma data de pijamas e escovas de dentes! Até sou arrumadinha e organizada, mas fico como uma miúda de 6 anos quando vou para algum lado. A ideia da viagem é quase tão estimulante como a viagem em si. Como se fosse uma grande aventura. Ou, se não for muito grande, pelo menos uma aventura.
Todas as viagens são para mim boas, mas gosto imenso das viagens de carro por nos darem uma liberdade extra de itinerários e escalas. Podem ser mudadas consoante o que se encontra e acabam por se tornar completamente diferentes do que se tinha inicialmente planeado. Também gosto de mapas. Eu sei que já inventaram os GPS (afinal onde pensam que vivo, no século passado?) mas continuo a gostar dos mapas, de os virar de pernas para o ar, de deixar de ver a estrada (não, não sou eu que vou a conduzir nessa altura!) e, ocasionalmente de me perder. Só um bocadinho. Ter de parar para perguntar o caminho e encontrar as pessoas mais extraordinárias que, normalmente, ainda nos fazem ficar mais perdidos. Assim, há sempre mais histórias para contar aos amigos no regresso e aos netos no futuro.
Agrada-me também a possibilidade de haver uma banda sonora da viagem, que é partilhada por todos os viajantes e que fica na memória como os cheiros dos sítios. Músicas que ficarão para sempre associadas a imagens de lugares por onde passamos e lugares que terão sempre uma música de fundo.
E é aqui que chego ao conceito de Road Music, ou Driving Music, que se pode descrever por músicas que, até podem não ser as melhores de sempre, mas que combinam com o conduzir e com a estrada que é engolida pelo carro. Ouvi este conceito num programa de carros Inglês (Top Gear Extra) que estava a eleger a melhor música para conduzir, daquelas para ter a janela aberta, rádio bem alto e cantar aos berros (não, tunning não!). Aqui ficam algumas sugestões.
Ainda não tenho a mala pronta mas já sei o que vou atirar ( de forma organizada, claro) lá para dentro. Também não me preocupa se faltar alguma coisa pois como diz uma grande amiga "podes sempre comprar lá". E uma boa desculpa para ir às compras dá sempre jeito. À custa disto já tenho uma data de pijamas e escovas de dentes! Até sou arrumadinha e organizada, mas fico como uma miúda de 6 anos quando vou para algum lado. A ideia da viagem é quase tão estimulante como a viagem em si. Como se fosse uma grande aventura. Ou, se não for muito grande, pelo menos uma aventura.
Todas as viagens são para mim boas, mas gosto imenso das viagens de carro por nos darem uma liberdade extra de itinerários e escalas. Podem ser mudadas consoante o que se encontra e acabam por se tornar completamente diferentes do que se tinha inicialmente planeado. Também gosto de mapas. Eu sei que já inventaram os GPS (afinal onde pensam que vivo, no século passado?) mas continuo a gostar dos mapas, de os virar de pernas para o ar, de deixar de ver a estrada (não, não sou eu que vou a conduzir nessa altura!) e, ocasionalmente de me perder. Só um bocadinho. Ter de parar para perguntar o caminho e encontrar as pessoas mais extraordinárias que, normalmente, ainda nos fazem ficar mais perdidos. Assim, há sempre mais histórias para contar aos amigos no regresso e aos netos no futuro.
Agrada-me também a possibilidade de haver uma banda sonora da viagem, que é partilhada por todos os viajantes e que fica na memória como os cheiros dos sítios. Músicas que ficarão para sempre associadas a imagens de lugares por onde passamos e lugares que terão sempre uma música de fundo.
E é aqui que chego ao conceito de Road Music, ou Driving Music, que se pode descrever por músicas que, até podem não ser as melhores de sempre, mas que combinam com o conduzir e com a estrada que é engolida pelo carro. Ouvi este conceito num programa de carros Inglês (Top Gear Extra) que estava a eleger a melhor música para conduzir, daquelas para ter a janela aberta, rádio bem alto e cantar aos berros (não, tunning não!). Aqui ficam algumas sugestões.
Morfina- Mundo Cão
Golden Skans- KlaxonsGalvanize- Chemical Brothers
Numb(Encore)- Linkin Park feat. JayZ
Touch The Sky- Kanye West
Rehab- Amy Winehouse
I write sins, not tragedies- Pnic! At the Disco
This Is The Day - The The
Beautiful Day- U2
How you remind me- Nickelback
The Supermassive Black Hole- Muse
Canned heat - Jamiroquai
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